Domingão, segundo dia de pedal, acordamos as 7h e começamos a nos preparar para partir enquanto Dna. Lourdes preparava um cafezinho para acompanhar o bolo de aniversário da festa do Leozinho.
Tudo pronto, registramos nossa partida com uma foto do gentil casal que nos abrigou e que exigiu nossa volta para uma visita sem pressa.
Rodrigo, Dna. Lourdes, Jacó, Valeriano e Eu |
Saímos em direção à padaria Sra. Ma. Helena (onde jantamos), para o desejum oficial, com ovos queijos e embutidos.
Devidamente alimentados, nos despedimos de mais uma família e seguimos rumo ao ponto turístico do local, a Gruta da Pedra Santa
vista do acesso |
Dentro da gruta |
Aproveitamos a sensação mística do local e pedimos, em pensamento, que uma das subidas a tão temida Lombo do Burro, não nos castigasse tanto ou que não nos limasse as energias porque tínhamos muito a pedalar.
N.Sa. de Lourdes |
Cristo Redentor pouco antes da temida subida |
Um pouco mais adiante começava nosso martírio, nem me atrevi a perguntar porque apelidaram a morreba com esse nome. No esquema pára, respira, empurra e hidrata, íamos vencendo passo a passo, giro a giro, contornando a montanha.
Essa foi a última foto antes de começar a descer sentido a Água Santa,
Entrada e saída pela mesma rua |
agrupamos e partimos |
Nem paramos em Água Santa, o tempo estava mudando ainda havia mais uma subida forte e ainda tinha que passar por Pedra Dourada.
Igreja em Pedra Dourada |
Aproveitamos para almoçar e descansar muito, pois as subidas minaram nossas forças, Valeriano foi para a Lan mandar fotos e e-mails, Rodrigo dormiu na calçada e eu, fiquei assistindo ao show reprisado do SWU.
O tempo foi melhorando, mas o Rodrigo não quis tirar as sacolas dos alforges.
Pedal rendendo bem, o tempo melhorou, visual ajudando e vamos ganhando cada vez mais quilometragem
E chegamos em Espera Feliz
Lanchamos, assistimos um pouco do nosso MENGÃO tomar uma coça do coxa e partirmos. Assim corremos para executar a última perna da etapa.
Sem a mínima intenção de pedalar no escuro, pedalamos forte e depois de uma curva... PONTE QUE CAIU! E agora?!
A primeira ideia foi atravessar o riacho, mas como havia uma porteira logo ao lado e fomos ver se havia outro caminho, e havia. Um caseiro nos deu a dica "é só seguir por dentro das fazendas que ocês chegam no pé da serra" então o Rodrigo perguntou "é a mesma coisa? ou acha melhor dar um jeito de atravessar o riacho?" e o sujeito sem mãe disse "é a mesma coisa." juro que na metade do caminho queria voltar e dar uma bela porrada no mentiroso.
Subimos uma serra sem a necessidade, e de lá de cima sempre avistávamos o caminho certo lááá embaixo! Eis que a noite caiu
Nos perdemos por diversas vezes e por diversas vezes batemos nas portas para pedir informações, até que nos encaminhamos no rumo correto
e chegamos em Carangolas
Hospedagem
Comemos uma bela pizza tomamos uma cerveja, rimos muito de tudo que aconteceu e fomos dormir.
Saldo do dia:
Distância: 73,2 km
Saldo do dia:
Distância: 73,2 km
Tempo: 6h25m
Nenhum comentário:
Postar um comentário